Comprar um carro seminovo é uma excelente alternativa para quem deseja adquirir um primeiro veículo ou trocar de modelo. Afinal, essa é uma alternativa que pode render mais economia tanto na transação financeira quanto no licenciamento, seguro e outras taxas.
Para garantir que você não tenha prejuízos, é importante ter certos cuidados na hora de avaliar um modelo ou até mesmo quando ele já estiver em suas mãos.
Veja aqui algumas dicas para saber como avaliar um modelo de carro seminovo para você comprar!
Vistoria cautelar
Na vistoria cautelar podem ser analisados centenas de itens para avaliar se é um bom negócio comprar aquele veículo. Entre os pontos mais importantes está identificar a quilometragem real, possíveis batidas que estejam camufladas, uma pintura mal feita, o desgaste ou desvalorização do automóvel e também a avaliação dos pneus.
Logo no painel do veículo, ao ligar o carro, você deve olhar com atenção para os dados que sinalizam as condições em que o automóvel está. Se for um modelo fabricado depois de 2014 no país, ele deve ter freios ABS e Airbags – itens que são caros para serem trocados ou inseridos. Por isso, veja se a luz indicadora dessas duas peças estão acendendo devidamente.
Manutenção preventiva e corretiva
Se você já adquiriu o veículo, não deixe de levá-lo até uma oficina mecânica de sua confiança para que um especialista avalie a situação de cada sistema. É muito importante que tudo esteja funcionando adequadamente para evitar um consumo maior de combustível ou que o seu carro te deixe na mão.
Enquanto a manutenção preventiva tem o objetivo de proteger o carro contra possíveis acidentes e imprevistos, a manutenção corretiva poderá reparar os danos causados por acidentes ou pela ação do tempo.
Tire suas dúvidas sobre a limpeza do ar do seu veículo
Em um país com um clima de temperaturas tão altas como o Brasil, é praticamente obrigatória a utilização do ar condicionado veicular – principalmente para as pessoas que costumam passar boa parte de seu dia enfrentando o trânsito.
Para aproveitar mais os benefícios que o ar condicionado pode proporcionar, é importante não esquecer de fazer a higienização para manter o ambiente agradável em sua próxima viagem.
Que tal aproveitar o post de hoje para saber um pouco mais sobre como deve ser feita a higienização do ar condicionado do seu veículo? Você sabia que se a limpeza do ar condicionado não for feita corretamente, pode ocasionar problemas sérios à saúde? Então, fique ligado em nossas dicas.
Sinais de que deve ser feita uma boa limpeza
A recomendação é que a limpeza do ar condicionado automotivo seja feita a cada seis meses e a manutenção a cada 30 mil quilômetros rodados. Entretanto, alguns sinais podem antecipar essa necessidade. Entenda a seguir!
Mau cheiro
Um dos principais indicadores da necessidade da higienização do ar condicionado automotivo é o odor desagradável, ocasionado pelo acúmulo de ácaros, fungos e bactérias nos filtros de ar do sistema de refrigeração. Caso não haja a limpeza o quanto antes , eles se desenvolvem e criam colônias e espalham um cheio desagradável por todo o veículo.
Dificuldade de ventilação
O filtro de ar sujo pode atrapalhar a passagem de ar, comprometendo a eficiência do equipamento. Isso provoca dificuldade na ventilação e pode indicar o momento da realização de uma boa limpeza. Logo, para atingir a temperatura desejada, o sistema precisa ficar ligado em uma potência maior, ocasionando maior consumo de combustível e bateria.
Consulte o manual
Ao adquirir um carro, é fundamental ficar atento ao modo de uso e as dicas de manutenção constantes no manual. Uma dica é remover folhas e sujeiras que possam obstruir a entrada de ar em frente ao para-brisa.
Evite deixar o ar condicionado desligado por muito tempo
Quando o ar condicionado permanece desligado por muito tempo, favorece acúmulo de poeira nos componentes. Ligue o ar pelo menos uma vez por semana.
Dissipe o ar quente antes de ligar o ar condicionado do carro
No Brasil, a maior utilização do ar condicionado é em dias de bastante calor. Entretanto, são em dias assim que o cuidado deve ser redobrado ao usar o sistema. O ideal é sempre dispersar o ar quente do veículo antes de ligá-lo. Por isso, ao entrar no carro, abra as janelas e rode por um tempo até amenizar a temperatura interna.
Você sabe o que é assistência residencial? Se ainda não a conhece, saiba que ela pode ser muito útil para os imprevistos do seu dia a dia. Perdeu a chave da sua casa e ficou preso do lado de fora? Ao contar com esse serviço, você tem profissionais à sua disposição para resolver o problema de forma rápida e prática.
Basicamente, a assistência residencial é definida como um conjunto de serviços prestados 24 horas, cujo foco está em dar auxílio em casos de emergências domésticas. Entre as principais assistências disponibilizadas estão: limpeza, faxina, segurança e vigilância, cobertura provisória de telhas, despesas de lavanderia, serviços para animais domésticos e indicações de profissionais, como chaveiro, encanador, eletricista, vidraceiro e babá.* Confira os serviços prestados pela Unikar*
Quer saber mais? Confira, a seguir, tudo o que você precisa entender sobre assistência residencial!
Qual a diferencial entre assistência residencial e seguro residencial?
Apesar de muita gente confundir esses dois serviços, é fundamental esclarecer que eles são diferentes. O seguro tem o objetivo de indenizar o contratante dos riscos que estão descritos e definidos na apólice. A assistência consiste em um pacote de serviços que visa auxiliar na cobertura de imprevistos comuns da rotina doméstica.
Desse modo, a assistência residencial funciona como uma ajuda para aqueles pequenos imprevistos diários. Por sua vez, o seguro dá proteção em relação aos danos expressivos em sinistros.
Portanto, o seguro é solicitado em situações inesperadas, que geram despesas e prejuízos, como incêndios e descargas elétricas. E a assistência é acionada para momentos de emergência, como quando você perde uma chave, tem um problema elétrico ou em um vazamento no seu encanamento.
Quais são as vantagens da assistência residencial?
A adoção desse serviço é bastante interessante para se precaver contra imprevistos, devendo ser contratado de acordo como os benefícios que você necessita. Veja, abaixo, quais são as vantagens de contratar uma assistência residencial.
Oferece preço acessível
Quando comparado com o valor da mensalidade de um seguro residencial, o preço da assistência residencial é muito mais em conta para o seu bolso. Sendo assim, você tem à sua disposição uma variedade de serviços pagando pouco, permitindo maior economia para o seu orçamento.
Traz praticidade para o seu dia a dia
Um problema na fiação ou no encanamento da sua casa pode significar um grande transtorno. Diante disso, é preciso buscar um profissional especializado para realizar o reparo, o que requer tempo para pesquisar e dinheiro disponível para pagar os valores cobrados no mercado.
A partir da assistência residencial, você tem mais praticidade no seu cotidiano. Se algo estiver errado no seu domicílio, basta acionar a empresa contratada, que vai indicar o melhor profissional para solucionar o seu imprevisto.
Tem facilidade na aquisição
A contratação desse serviço é muito simples, tendo menos processos burocráticos do que o seguro residencial. Contudo, é recomendado ficar atento ao tipo de cobertura oferecida, certificando-se de que todas as coberturas adquiridas contemplam as necessidades da sua casa.
E aí, ficou claro o que é assistência residencial? Uma forma de adquirir essa comodidade é por meio dos planos de Proteção Veicular da Unikar, que pode ser contratado a partir de R$ 89,90 por mês. Assim, além de ter serviços de manutenção 24 horas para o seu carro e o seu lar, você também aproveita inúmeros descontos em diversos estabelecimentos.
O etanol traz inúmeras vantagens para os motoristas. É um combustível sustentável e mais limpo, além de, em alguns estados, ter o menor preço em relação à gasolina. Porém, é preciso saber que o uso frequente corre riscos de corrosão às peças do motor
O etanol faz parte da vida do motorista brasileiro desde 1979, quando foram lançados os primeiros veículos movidos 100% pelo combustível derivado da cana de açúcar, popularmente conhecido como álcool.
A intensificação no uso do etanol só veio mesmo a partir de 2003, com a chegada ao mercado dos veículos bicombustíveis, que podem escolher rodar com gasolina, etanol ou sua mistura em qualquer proporção. Atualmente, os carros flex são os de maior preferência pelos brasileiros e estão presentes nas ruas, avenidas e estradas pelo país afora.
Relatório da frota circulante feito pelo sindipeças o ano passado, aponta que os veículos flex representaram 67,1% da frota total, com expectativa de crescimento em 2020.
Combustível mais limpo e renovável e até mais barato
Veículos movidos pelo biocombustível de cana-de-açúcar trazem vantagens. Afinal, se trata de uma opção limpa, renovável e sustentável de geração de energia,além do menor preço na bomba em relação à gasolina.
No dia a dia, o motorista precisa ficar atento aos cuidados com o motor constantemente abastecido com etanol.
Os maiores problemas referentes à corrosão de peças do motor pelo uso prolongado do etanol têm sido atenuados ao longos dos anos, mas danos ainda podem ocorrer, especialmente em casos de combustível de má qualidade e fora da especificação da ANP, com teor de água acima do permitido.
Cuidados contra a corrosão
Segundo especialistas, o uso prolongado do etanol pode provocar a formação de resíduos e causar corrosão nos bicos injetores, bomba e filtro de combustível, além dos sensores eletrônicos como medidor de nível do combustível.
Para evitar esses problemas, além de abastecer em postos de confiança, o motorista pode lançar mão de produtos que auxiliam na conservação dessas peças.
Fumaça azulada saindo do escapamento indica queima de óleo, problema que aumenta o consumo e reduz a potência do veículo. A boa notícia é que existem aditivos que ajudam a resolver esse problema
A expressão “motor fumando” significa que o carro está liberando fumaça pelo escapamento. Se essa fumaça apresentar tonalidade azulada, o problema tem nome e sobrenome: queima de óleo.
Desgaste nas peças internas do motor, como anéis, retentores de válvulas e juntas estão entre as principais causas de vazamento e fumaça no veículo. Essa queima excessiva de óleo pode reduzir drasticamente o nível do lubrificante no cárter e a vida útil do motor.
Poças de óleo e barulho são indicativos de problemas no carro
O vazamento se torna perceptível quando poças de óleo se formam com os veículos estacionados. Outro problema que pode ser sentido pelo motorista é a queda de potência, resultado da diminuição da viscosidade do óleo em função da contaminação pela passagem de combustível para o cárter e da perda de compressão pelo desgaste nos anéis.
Barulho é outro sinal de que há problemas no motor. A popular batida de pino é um indicativo de defeito, folga excessiva entre as peças do motor e falta de lubrificação, principalmente no tucho hidráulico.
O aditivo certo é um aliado importante contra o vazamento e fumaça
Nesses casos, a solução passa por uma visita ao mecânico, mas também pelo uso de aditivos suplementares, que melhoram o desempenho do motor ao mesmo tempo que ajudam a minimizar e até solucionar o problema do vazamento e da fumaça. Isso porque o produto tem capacidade de garantir a viscosidade adequada do lubrificante, envolvendo as peças com uma película mais espessa que ajuda na vedação dos anéis.
Hoje em dia, ter um carro não é uma questão de luxo, mas sim de necessidade. Mas não adianta ter um carro lindo por fora se por dentro ele não funciona bem. Assim, os proprietários devem ter uma série de cuidados para garantir o funcionamento do automóvel. Um destes cuidados muito importantes é a lubrificação do motor, que deve ser feita corretamente.
O óleo lubrificante automotivo é indispensável para o bom funcionamento do veículo e aumenta a vida útil do motor. Ele tem como funções principais reduzir o atrito entre peças para diminuir o desgaste e também controlar a temperatura do motor, a fim de evitar o superaquecimento. O lubrificante também mantém o motor limpo, livre de borras e vernizes. Portanto, é preciso ter uma atenção especial à lubrificação do motor.
Muitos motoristas têm hábitos errados como, por exemplo, completar o óleo só quando ele já está em um nível baixo, o que pode ocasionar problemas no motor. É fundamental fazer a troca do óleo, sempre em conformidade com as orientações do fabricante. É preciso lembrar que, com o tempo, ele perde viscosidade, aderência, o que, consequentemente, reduz a eficiência e pode gerar transtornos.
Vale lembrar também que não faz sentido trocar o óleo e manter o filtro velho, pois ele pode contaminar o óleo novo. Assim, é necessário fazer a troca do filtro para impedir a entrada de impurezas.
Como funciona o sistema de lubrificação do motor?
O óleo lubrificante fica armazenado no cárter. Ele é sugado por uma bomba de óleo, passa pelo filtro e segue para a galeria principal, de onde é distribuído para outros pontos do motor.
Daí o óleo sobe para fazer a lubrificação do balancim e depois desce. Dependendo do motor, o óleo pode passar também por um intercambiador de calor para ser resfriado.
Quando fazer a troca do óleo?
Como já dito anteriormente, óleo e filtro precisam ser trocados periodicamente para o melhor desempenho do automóvel. Nos motores a diesel, de uma maneira geral, é recomendado que a troca seja feita a cada 5 ou 7,5 mil quilômetros rodados. Mas é preciso observar o manual do seu carro, pois a quilometragem varia de acordo com a marca e o modelo.
É importante respeitar o tipo de óleo adequado para o motor do seu carro. Isto porque óleos fora das especificações, impuros ou de qualidade ruim tendem a danificar as peças do motor.
Tipos de troca de óleo
Existem duas formas de trocar o óleo: sangria, que é a mais tradicional e a vácuo. A sangria é feita com a retirada do bujão do cárter, por onde o lubrificante antigo sai. No sistema a vácuo a troca é feita com o auxílio de uma máquina específica. Neste caso, como o lubrificante é retirado por sucção, o procedimento de troca é mais rápido do que na sangria.
Contudo, para alguns especialistas a sangria continua sendo mais eficiente, pois faz o escoamento completo do óleo. Já o sistema a vácuo não tem a mesma capacidade e por isso, pode fazer uma remoção parcial do óleo.
10 Dicas para a lubrificação do motor
Limpe a vareta um papel absorvente. Muitas pessoas limpam com a estopa, mas isso é um erro. Isto porque a estopa pode contaminar o óleo novo com resíduos de óleo antigo.
Não complete o óleo. Se fizer isso o óleo novo vai se misturar ao velho e assim pode ser contaminado. O ideal é trocar todo o óleo do cárter.
Confira o nível do óleo com o motor frio e em lugar plano. Quando o motor está quente o óleo está em circulação e com isso, pode indicar equivocadamente, um nível baixo.
Mantenha o nível ideal. Óleo no mínimo prejudica a lubrificação, o que, consequente, gera atrito e desgaste das peças. Já acima do nível o óleo pode transbordar e atingir peças que não fazem parte do sistema de lubrificação.
Não misture óleos de bases diferentes. Existem 3 tipos: mineral, sintético e semissintético.
Não use óleo de baixa qualidade. Pode ser o típico “barato que sai caro”.
Fique atento à qualidade do combustível. Se a gasolina ou o etanol estiverem sujeitos a alguma adulteração, podem alterar as propriedades do óleo e prejudicar a lubrificação.
Respeitar o prazo de troca de óleo do seu motor conforme as instruções do manual. O prazo varia conforme a marca e o modelo do carro.
Se o lubrificante foi aberto e depois armazenado por um longo tempo não é utilizado. O lubrificante está sujeito à ação de oxigênio e, portanto, pode, com ou tempo, perder suas propriedades.
Não utilize aditivos, pois pode comprometer a qualidade do lubrificante. Além disso, um bom lubrificante já possui aditivos aplicáveis em sua composição.
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Escolher um carro de câmbio automático exige maior atenção em alguns detalhes.
Mudar do câmbio mecânico para o automático pode exigir certas adaptações. O estilo de dirigir não pode ser agressivo (exceto nos esportivos), a manutenção é fundamental e os gastos para manter o veículo aumentam.
Se decidir pela compra de um carro novo, a dica principal é fazer um bom test drive. Outra atitude que pode ser benéfica neste momento é alugar um carro igual por alguns dias. Por último, investigue nas concessionárias, oficinas e internet o preço das peças e da mão de obra.
Nos seminovos é importante ficar atento aos recalls. Vários carros automáticos e automatizados foram chamados nos últimos anos. Copie o número do chassi, entre no site da fábrica, liste os problemas e peça os comprovantes.
Os usados exigem uma atenção redobrada. Um passo essencial é envolver um mecânico especialista na avaliação, ainda que você precise pagar pela consultoria. Outra dica é evitar os modelos raros e as marcas que saíram do país.
Por melhor que seja a oferta, se o veículo tiver algum problema no câmbio, desista. É certo que o conserto vai ficar caro!
Conheça quais são os tipos de óleos mais utilizados pelos brasileiros e suas principais diferenças.
Entre os diversos pontos que merecem a atenção do dono de um veículo na hora da manutenção, o óleo tem uma função de destaque, afinal, ele é responsável por garantir o correto funcionamento dos principais sistemas mecânicos que dependem de lubrificação, como é o caso do motor e da transmissão.
Atualmente, com os avanços tecnológicos, existem diversos tipos de óleos no mercado, sendo que os mais utilizados no Brasil são os minerais, semissintéticos e os sintéticos.
O óleo mineral, como o próprio nome indica, é aquele derivado de uma fonte mineral, ou seja, feito basicamente de petróleo, apesar de receber alguns aditivos para melhorar o seu desempenho. É ideal para os carros antigos, que foram projetados para essa tecnologia.
Já o óleo sintético é um óleo produzido de uma forma artificial, a partir de processos químicos avançados e fórmulas com vários elementos. Uma vantagem desse tipo de lubrificante é a possibilidade de ser adaptado para suportar os usos mais extremos e cumprir as exigências específicas de cada montadora.
Outro tipo de óleo muito utilizado atualmente é o óleo semissintético. Ele é uma solução intermediária que garante uma boa proteção do motor, trocas mais espaçadas e um custo acessível de manutenção.
Mas quais são as diferenças entre eles?
De uma forma geral, os lubrificantes evoluíram muito nas últimas décadas e cada tecnologia oferece as suas vantagens por um determinado preço. Os óleos sintéticos, por exemplo, são os mais avançados e caros. Já os minerais são baratos, mas não duram tanto. No meio termo existem os semissintéticos, que tentam unir esses dois extremos.
Os automóveis são de grande importância no dia-a-dia de muitas pessoas que tem como função a locomoção ágil e/ou para o mesmo intuito para trabalho. Adquirir um veículo é, sem dúvidas, uma aquisição que traz todos os benefícios da flexibilidade, aumentando sua produtividade em menos tempo. Tendo um bem como este que possui alto valor, é muito importante possuir alguma forma de proteção para seu veículo. Hoje em dia, os roubos e furtos, assim como acidentes de trânsito, são muito comuns e frequentes, podendo acarretar grandes dores de cabeça.
O que é Proteção Veicular?
A Proteção Veicular é uma modalidade em formato de garantia que adere aos métodos de proteção de patrimônio, garantindo mais estabilidade ao usuário para se locomover com mais tranquilidade em meio ao cenário social negativo. A função deste sistema anula os grandes prejuízos causados pelas consequências de atos criminosos ou acidentes que podem eventualmente acontecerem.
Como funciona?
O sistema de Proteção Veicular funciona com um conjunto de associados que garantem o funcionamento desta modalidade de cobertura. Este conjunto se trata de um grupo de pessoas que forma um centro de proteção coletiva.
Para exemplificar, imagine que você tenha uma rede de amigos, parentes ou vizinhos que decidem realizar associação na Proteção Veicular. Casualmente, você ou um dos associados neste grupo sofre algum acidente ou é vítima de roubo. O dinheiro arrecadado a partir de mensalidades ou da maneira mais adequada de pagamento que chegarem a um acordo será utilizado para reparar os danos, ou seja, a compra de um novo veículo ou os reparos necessários.
Vantagens e Benefícios de aderir à Proteção Veicular
1 – Proteção ao seu Patrimônio
Com a violência urbana crescendo cada dia mais, é muito importante ter uma garantia dos seus bens e o seu veículo consta nesta lista. Os riscos de imprevistos gerados pela criminalidade são grandes, principalmente nas capitais brasileiras.
2 – Menor burocracia
A formação cooperativa ocorre mais rapidamente do que outras formas de proteção e seguros que geralmente são muito burocráticas. Basicamente, basta apresentar à empresa os associados juntamente com seus documentos. Logo, a empresa tratará das questões administrativas.
3 – Proteção de Cobertura
A Proteção Veicular trabalha com objetivos mais práticos do que seguradoras. Caso algo venha a acontecer com seu carro e o condutor não seja o proprietário do veículo, mas esteja cadastrado na associação, os procedimentos de suporte são os mesmos, sem intervenções burocráticas.
4 – Preços que cabem no bolso
A manutenção dos preços conforme os acordos realizados são bastante acessíveis, sendo feitos da forma mais agradável possível.
5 – Rápida adesão
Uma vez realizada a associação cooperativa, seu veículo já está protegido, distanciando este processo burocrático que existe em outras modalidades. Isto é muito importante para quem busca segurança imediata, pois de nada adianta entrar num processo demorado quando se trata de segurança.
6 – Conforto
A qualidade de vida em saber que seu veículo está protegido é melhorada consideravelmente. A segurança é primordial para você conduzir com mais conforto nos meios urbanos.
7 – Flexibilidade
A vantagem deste processo ser muito flexível facilita todos os procedimentos relacionados a esta modalidade, considerando que não há exigência de perfil do condutor. Além disso, todos os fatores que envolvem a formação desta associação são livres de burocracias.
8- Transparência
A associação de Proteção Veicular conta com a vantagem da transparência, afinal, você realizará está associação a princípio com conhecidos, de maneira que você terá flexibilidade para tratar dos assuntos pertinentes. Além do mais, a empresa administradora é bastante acessível para resolver todos os encargos necessários para o bem de todos.
9 – Proteção 24h por dia
O associado recebe suporte e cobertura 24 horas por dia durante 7 dias da semana. Qualquer que seja o momento da necessidade de ajuda, o suporte necessário será enviado conforme a proporção do acontecido, sendo roubo, furto, incêndio ou acidente de trânsito.
10 – Estresse amenizado e tranquilidade
Muitas vezes, principalmente para quem mora em grandes centros urbanos, é necessário tomar rotas diferentes em determinados horários por uma série de motivos. A má iluminação de uma rua, por exemplo, força o motorista a seguir por outro trajeto. Com a proteção veicular, você trafega com mais tranquilidade sabendo que você possui a garantia da associação.
A viseira pode ser levantada quando a motocicleta estiver parada, devendo ser imediatamente restabelecida quando o veículo for colocado em movimento. Veja o que muda!
A viseira é um equipamento de segurança obrigatório aos condutores de motocicletas, motonetas, ciclomotores, triciclos motorizados e quadriciclos motorizados. Ela só pode ser substituída por óculos de proteção específicos, desenvolvidos para essa finalidade.
O modo correto é utilizar a viseira totalmente abaixada, por razões de segurança. Muitos motociclistas, porém, reclamam da obrigatoriedade do uso da viseira abaixada, sobretudo porque em dias chuvosos e úmidos, é comum que o acessório fique embaçado.
No entanto, para a a advogada especialista em direito de trânsito, Lays Freire, é preciso que os motociclistas se conscientizem de que se trata de um item indispensável para termos um trânsito mais seguro e com menos acidentes.
O que diz a legislação
Antes da mudança, que entra em vigor em 12 de abril de 2021, a legislação previa dois tipos de enquadramento para essa infração:
Conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor sem viseira ou óculos de proteção (Art.244): Infração gravíssima com multa de R$ 293,47, recolhimento da CNH e suspensão direta do direito de dirigir.
Pilotar com a viseira levantada ou fora das condições exigidas pela Res. 453/13 do Contran (Art.169): Infração leve com multa de R$ 88,38.
A partir da nova legislação, que entrará em vigor no próximo dia 12, conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor com a utilização de capacete de segurança sem viseira ou óculos de proteção ou com viseira ou óculos de proteção em desacordo com a regulamentação do Contran (Art.244), será caracterizada como infração média, com multa de R$ 130,16 e retenção do veículo para regularização.
Viseira
A viseira pode ser levantada quando a motocicleta estiver imobilizada na via, independentemente do motivo, devendo ser imediatamente restabelecida a posição frontal aos olhos quando o veículo for colocado em movimento.
Como é
Como ficará
Atualmente há dois tipos de enquadramento para essa infração:– Conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor sem viseira ou óculos de proteção (Art.244):Infração gravíssimaMulta de R$ 293,47Recolhimento da CNH e suspensão direta do direito de dirigir.– Pilotar com a viseira levantada ou fora das condições exigidas pela Res. 453/13 do Contran (Art.169):Infração leveMulta de R$ 88,38.
– Conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor com a utilização de capacete de segurança sem viseira ou óculos de proteção ou com viseira ou óculos de proteção em desacordo com a regulamentação do Contran (Art.244).Infração médiaMulta de R$ 130,16Retenção do veículo para regularização.
Viseira do capacete levantada
Anteriormente, o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, previa como infração gravíssima o ato de conduzir motocicleta com a viseira do capacete levantada, pois se igualava a estar sem a viseira. A penalidade, nesse caso, não era somente a multa, mas também a suspensão do direito de dirigir. Contudo, em 2013 o Contran publicou a Resolução nº 453, que estabeleceu parâmetros para o uso do equipamento de proteção, flexibilizando a norma, acrescenta Lays Freire.
“De acordo com seu artigo 3º, o capacete deve conter viseira e, em sua ausência, o piloto, obrigatoriamente, deve utilizar óculos de proteção. Tanto a viseira quanto os óculos devem estar posicionados de maneira a proteger os olhos do condutor. É permitido que o condutor levante totalmente a viseira caso a motocicleta esteja parada, como no farol, o que não configura infração de trânsito. Além disso, enquanto estiver em movimento, nos capacetes que têm queixeira, é permitido que fique uma pequena abertura, a fim de garantir a circulação do ar”, relata.
Ainda de acordo com ela, no artigo 4º, inciso II, da Resolução, o Contran estabelecia que o descumprimento do disposto nesse texto legal, sobretudo no artigo 3º, implicaria nas sanções previstas no art. 169 do CTB. Este diz ser infração de trânsito o ato de dirigir sem atenção aos cuidados indispensáveis à segurança. A penalidade é a multa e três pontos na CNH do condutor. “Ainda sobre a viseira, importante destacar que é proibida a utilização de película na viseira do capacete e nos óculos de proteção, assim como, no período noturno, é obrigatório o uso de viseira no padrão cristal, que é o tipo mais comum de viseira para capacete, com material límpido”, complementa a advogada.
Benefícios e Penalidades
Com a entrada em vigor da nova lei, a partir de 12 de abril, conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor com a utilização de capacete de segurança sem viseira ou óculos de proteção ou com viseira ou óculos de proteção em desacordo com a regulamentação do Contran, caracterizará infração média, com penalidade de multa e retenção do veículo até regularização.
“A viseira é um equipamento de segurança obrigatório aos motociclistas. A função é proteger os olhos e parte da face contra impactos de chuva, poeira, insetos, sujeira e detritos jogados ou levantados por outros veículos. Sabemos que, em alta velocidade, um simples objeto pode ocasionar grandes estragos, no caso do condutor não estar devidamente protegido, e também dar causa a acidentes”, avalia.